Capitulo 15

- Pai acho que tem alguma coisa aqui debaixo da mesa. – Falei meio que apavorada.
- Calma filha vou olhar. Então papai abaixou para ver o que era. Assim que ele viu levantou a cabeça e deu uma risadinha que só ele sabia dar.
- Flufly, Flufly. Meu pai chamou, e quando vi ele estava com um cachorrinho lindo no colo. Levantei e fui em sua direção.
- Nossa papai que lindo, porque você não disse que tinha comprado um cachorrinho?. Falei acariciando seus pelos que alias era macios como uma pluma...
- Era pra ser uma surpresa, mas esse danadinho foi mais rápido. – Meu pai falou – Mas e ai gostou da surpresa?
- Se eu gostei? Eu amei! - Falei com o sorriso enorme no rosto – Eu sempre quis ter um cachorrinho. – Falei já pegando o no colo e indo em direção do meu lugar
- Que bom que gostou filha. Você tem um sorriso lindo igual o da sua mãe! – Meu pai nessa hora tinha uma fisionomia muito triste.
- Papai o que houve o senhor de repente ficou triste? – Falei do outro lado da mesa porem olhando-o.
- Nada filha vamos almoçar agora, pois estou com fome e se eu não me engano você também esta mocinha. – Meu pai já tinha colocado um sorriso no rosto forçado mais sorriu então começamos a almoçar brincando como sempre.

Assim que terminamos o almoço subi e fui ate o meu quarto escovar, pois papis falou que íamos visitar alguns lugares, no entanto ele fez o mesmo subiu e foi se arrumar para sair. Meu pai era um pouco “vaidoso” sempre gostava de estar bem com a vida e consigo mesmo. Assim que ambos terminamos descemos e então resolvemos sair, como ele tinha dispensado o Gregor, então ele mesmo foi dirigindo o seu Ford Fusion pela cidade. Passamos por vários lugares interessantes como a Puerta de Alcalá, Palacio de los Deportes, Plaza de Cólon. Nesse dia visitamos vários lugares e nos divertimos muito chegamos em casa super cansados. Falei que ia pro meu quarto pois estava um pouco cansada e queria tomar um bom banho nisso meu pai foi ate a cozinha ver o que a Celeste tinha preparo para o jantar. Nesse período que fiquei dentro do meu quarto resolvi enviar um SMS pro Luan:

“Oi amor bom dia, boa tarde ou boa noite não sei que horas você vai receber essa mensagem, mas escrevo para te dizer que te amo muito e que estou com Saudades Ligarei assim que der pois o dia hoje com o papis foi muito corrido, há e não se esqueça que eu te amo muito e que você sempre estará em meu coração independente de onde estivermos ele sempre estará com você. 
Bjs Luiza. <3 “.
Assim que terminei de digitar desci e fui ate a cozinha conversar um pouco com a Celeste pois estava com saudades dela e das suas comidas maravilhosas. Ficamos conversando um bom tempo, então fui ate o jardim brincar um pouco com o Flufly ficamos brincando nos divertindo um pouco ate que começou a cair umas gotas finas em minha cabeça, sai correndo com o Flufly para a sacada e assim que entramos celeste me gritou para que saísse da chuva e fosse jantar, fui ate a cozinha lavar as mãos cheguei a sala de jantar e meu pai ainda não estava l.
- Celeste onde o papis está que ainda não ta na mesa ele sempre o primeiro a sentar? – Falei ajudando a colocar os pratos a mesa.
- Menina Luiza ele teve que ir em uma reunião de emergência e não vai ter como ele jantar com você hoje, no entanto ele pediu desculpas por não estar presente.
- Tudo bem Celeste não tem problema não, mas então janta comigo, não gosto de jantar sozinha ainda mais nessa mesa enorme aqui, por favor!
- Tudo bem minha menina vou jantar com você hoje. – Celeste me serviu e então sentou-se a mesa para jantarmos.
Assim que terminamos ajudei ela com as louças da janta. Ela então me perguntou se queria alguma coisa ainda disse que não que poderia ir se deitar, pois ainda ia terminar de ver o filme Um amor pra recordar, ela então se levantou e foi em direção ao seu quarto fiquei um bom tempo vendo o filme, eu nunca entendia porque que eu sempre chorava deve ser porque conta a historia de um lindo casal. Assisti ele inteiro, cochilei em algumas partes mas tudo bem.
Acabou, desliguei a TV, liguei a luz do celular e iluminei até meu quarto. Ah não! Bateria havia acabado da metade do caminho, parei, e tentei andar lentamente para não derrubar nada.
Senti um vulto passar por mim. Me assustei, corri pro meu quarto, abri a porta, e fechei com a mesma velocidade. Quando liguei a luz, ao ver quem estava sentado da minha cama, quase morro do coração.